sexta-feira, junho 03, 2005

PUBLICAÇÕES (em construção)

João Castela Cravo,1980, Vestígios Arqueológicos da Brandoa, in Notícias da Amadora.

João Castela Cravo,1981, Centro Cultural Roque Gameiro, Lisboa.
João Castela Cravo, Notícia da Descoberta da Quinta da Bolacha, Lisboa, 1982.
João Castela Cravo, Notícia da Descoberta do Moinho do Castelinho, Lisboa, 1982
João Castela Cravo, 1982, ... Ao Sabor do Tempo, in IV Aniversário do Munícipio da Amadora, Amadora, Câmara Municipal.
João Castela Cravo, João Viegas, et alli, A evolução do Homem, Amadora, 1982.
João Castela Cravo, João Viegas, Jorge Miranda e Gabriela Xavier, Dossier História e Património da Amadora, Amadora, 1983.

João Castela Cravo, João Carvalho & Marília Aquino, 1983, O Mosaico de Oeiras, in A Semente, nº 2

João Castela Cravo, O Lobisomem da Porcalhota, Amadora, 1983.

João Castela Cravo,1984, João Viegas e Jorge Miranda, Comunicações do GAPROPA, Amadora, Centro Cultural Roque GGameiro. (rep.)

João Castela Cravo, Tonho Perna Torta, Amadora, 1984.
João Castela Cravo, João Viegas e Jorge Miranda, Património (ponto da situação), Amadora, 1985.

João Castela Cravo, 1988, Actividades de Património na Educação Pré-Escolar, Lisboa.

João Castela Cravo, Ana Maria Viegas e José Meco, Estudo da Azulejaria da Casa Museu Roque Gameiro, Amadora, 1992. (rep.)
João Castela Cravo, 1993, A Casa Roque Gameiro, Arquitectura e Azulejaria, in Jornal de Queluz, 28 de Maio.
João Castela Cravo e José Meco, 1993, Os Azulejos da Casa Roque Gameiro, Lisboa, Fundação das Casas de Fronteira e Alorna. (rep.)

João Castela Cravo, O Nosso Coração Árabe - Ibne Mucana, Queluz, 1993.
João Castela Cravo,1993, A Festa e a Feira do Senhor da Serra em Belas, in Jornal de Queluz, 30 de Julho, p.6.

João Castela Cravo e Margarida Mascarenhas, 1994, Encontro de Culturas: Uma Experiência, Lisboa.

João Castela Cravo, 1994, Das prioridades na Educação... À prioridade da Educação, Lisboa.

João Castela Cravo,1996, Ora agora avalio eu, ora agora avalias tu…, Lisboa.
João Castela Cravo e José Meco,1997, A Azulejaria da Casa Roque Gameiro, Amadora, Câmara Municipal.
João Castela Cravo,1998, A Atitude Clássica, ou Diálogo Sobre a Perfeição, in GEHA, nº 1, pp.31-32 .
João Castela Cravo, 1999, O Lugar da Venteira, Amadora, In Venteira, Boletim Informativo da Junta de Freguesia.
João Castela Cravo, 1999, A Ponte Filipina, Amadora, In Venteira, Boletim Informativo da Junta de Freguesia.
João Castela Cravo, 1999, O Jornal A Venteira, In Venteira, Boletim Informativo da Junta de Freguesia.
João Castela Cravo,1999, A Fachada na Arquitectura da Venteira (Amadora) – Tentame Metodológico de Leitura Histórica, in GEHA, 2/3 .

João Castela Cravo, 2000, Mamía Roque Gameiro, In Venteira, Boletim Informativo da Junta de Freguesia, nº6.

João Castela Cravo, 2000, As Festas da Árvore, In Venteira, Boletim Informativo da Junta de Freguesia.
João Castela Cravo, 2000, Raul Lino e a segunda fase da Casa Roque Gameiro, In Venteira, Boletim Informativo da Junta de Freguesia.

João Castela Cravo, 2004, E com quantos advérbios de modo vocês rimam?, in Dia Internacional da Mulher, Lisboa, SPGL
João Castela Cravo, 2004, A “Sopa dos Pobres da Vila da Amadora”, in Notícias da Amadora, 1 de Julho, p.21.

João Castela Cravo, 2004, Fotografia Conceptual, in Jornal da Amadora, 14 de Outubro
João Castela Cravo, 2005, Para uma História Recente da Amadora, alguns traços breves, in Amadoraeduca, nº11, Janeiro
João Castela Cravo, 2005, Bordalo, o seu tempo e a sua Arte, no 1º centenário da sua morte, in Notícias da Amadora, 19 de Maio
João Castela Cravo, 2005, Proteger o Património Histórico-Cultural Porquê?, in Amadoraeduca, nº 12, Maio

João Castela Cravo, 2005, A Quinta da Regaleira - Uma visita, in Notícias da Amadora, 30 de Junho

quinta-feira, junho 02, 2005

Mámia Roque Gameiro


Mámia Roque Gameiro, nasce na Venteira a 7 de Setembro de 1901, filha de Maria Assunção Carvalho e Alfredo Roque Gameiro. Como todos os seus irmãos (ela é a quarta dos cinco filhos do Mestre gravador e aguarelista) Mámia segue as pisadas artísticas do pai.

Destaca-se como ilustradora de livros infantis, embora tenha também enveredado pela pintura a óleo, técnica que estudou com a pintora Milly Possoz, ao que parece a conselho do pai, pois “bastava” de aguarelistas na família*.

Como ilustradora, a sua obra revela uma desenhadora despojada, com um traço simplificador, mas bastante firme e, ainda, uma colorista hábil e segura, demonstradora de uma “escola” eficaz (a do seu pai ou a “escola da Venteira”, como lhe chamou a sua irmã Helena).

Em 1906, Mámia casa com Jaime Martins Barata, também ele pintor (executou vários murais no edifício da Assembleia da República, por exemplo) e um dos responsáveis pelo prestígio artístico alcançado pelos selos postais portugueses.

Mámia Roque Gameiro Martins Barata morre em 1996. Como todos os criadores, tem um lugar cativo na memória do tempo. Neste caso, na memória do tempo da Venteira.


* cf. Ana MANTERO, Memórias de um outro tempo, in A Casa de Roque Gameiro, na Amadora, Amadora, 1997.




In Venteira, Boletim Informativo da Junta de Freguesia, nº6, 2000

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